Tive o privilégio de estar presente no jantar onde foi partilhada a iniciativa alusiva ao Dia Internacional da Paz e distribuído os 10 “saquinhos” das Pedras Escritas. Não irá certamente alterar o mundo, mas será, inequivocamente um acontecimento que testemunha a “paz”, o entendimento, a amizade, a concórdia, a união, entre as pessoas. Na sequência desta partilha já transmiti a iniciativa e dei seguimento à viagem das “Pedras Escritas”. Bem-haja (a si em particular pela iniciativa e a todos em geral por comigo conviverem)
Deixo aqui o meu testemunho, não como receptor do testemunho das pedras em primeira-mão, mas sim como um privilegiado que teve a sorte de as receber transmitidas por alguém que esteve presente no jantar.
Visto de um modo simplista e tendo em conta o reduzido número de pessoas presentes inicialmente poder-se-ia ter a tentação de pensar que este seria um gesto, bastante belo por sinal, que a nada levaria.
Mas essa é uma visão muito limitada das coisas que acontecem neste mundo e para mim este acto simples na sua essência tem a capacidade de se tornar global pela transmissão entre as pessoas, pois esta, é uma transmissão sentida em que quem dá e quem recebe sente da mesma forma em relação ao tema em questão, a paz.
Existe uma imagem que é usada para explicar a Teoria do Caos na matemática que é a seguinte: O bater de asas de uma borboleta na China pode provocar um furacão na Europa. E é esta a ideia que eu tenho na minha mente ao pensar nas pedras, é algo que se inicia suavemente mas que eu desejo que venha a ter efeitos a nível bem global começando no nosso País mas com a certeza que poderá vir a atravessar várias fronteiras.
E para tal concretizar já escolhi a quem vou passar as pedras para que elas não percam a dinâmica da divulgação.
Termino com um enorme obrigado por ter sido contemplado com este testemunho.
Ontem, dia 29 de Outubro de 2010 senti uma grande emoção, junto com um testemunho de amizade. Obrigada amiga Aurora sempre soube que tinhamos uma ligação especial porque tal como tu me disseste eu tambem ao receber o saquinho das pedras escritas pensei na amiga especial a quem vou passar o testemunho. Mesmo antes de as ler senti um turbilhão de emoções, senti pena de não ter estado no ponto de partida das "pedras da paz". Conseguiste no entanto transmitir-me o quanto foi especial.
Hoje que atentamente as li, sinto-me feliz por as ter recebido. Apesar de as querer para mim, tenho a certeza que devem seguir o seu caminho, sem quebrar elos, de forma a unir as pessoas, de maneira a gritar pela PAZ, tal como o poema. Relembrar a todos que a paz pode ser alcançada.
Pode partir de um pequeno ponto e contagiar o país, quiçá o Mundo. Talvez daqui a uns anos eu possa recebe-las novamente de passagem e pensar que a paz é algo tão importante que não deve ser guardada no fundo de um baú. Obrigada à autora do poema pela ideia de o transmitir, numa corrente de amizade que espero não tenha fim. Fernanda Cachaço.
E hoje é o primeiro dia do resto da vida destas pedrinhas. Que a Paz se espalhe por todas as mãos de todos aqueles que lhes tocarem com o coração.
ResponderEliminarSusana Venenno
Eu faço parte das 10 escolhidas para esta Missão.
ResponderEliminarTenho fé que algo vai mudar...
Na próxima semana irei passar o meu "testemunho" a uma pessoa especial do meu leque, restrito, de amizades.
Que a PAZ do Mundo cresça com o manusear de cada pedra!
Bem Hajas, Marília!
Aurora María
Tive o privilégio de estar presente no jantar onde foi partilhada a iniciativa alusiva ao Dia Internacional da Paz e distribuído os 10 “saquinhos” das Pedras Escritas.
ResponderEliminarNão irá certamente alterar o mundo, mas será, inequivocamente um acontecimento que testemunha a “paz”, o entendimento, a amizade, a concórdia, a união, entre as pessoas.
Na sequência desta partilha já transmiti a iniciativa e dei seguimento à viagem das “Pedras Escritas”.
Bem-haja (a si em particular pela iniciativa e a todos em geral por comigo conviverem)
Deixo aqui o meu testemunho, não como receptor do testemunho das pedras em primeira-mão, mas sim como um privilegiado que teve a sorte de as receber transmitidas por alguém que esteve presente no jantar.
ResponderEliminarVisto de um modo simplista e tendo em conta o reduzido número de pessoas presentes inicialmente poder-se-ia ter a tentação de pensar que este seria um gesto, bastante belo por sinal, que a nada levaria.
Mas essa é uma visão muito limitada das coisas que acontecem neste mundo e para mim este acto simples na sua essência tem a capacidade de se tornar global pela transmissão entre as pessoas, pois esta, é uma transmissão sentida em que quem dá e quem recebe sente da mesma forma em relação ao tema em questão, a paz.
Existe uma imagem que é usada para explicar a Teoria do Caos na matemática que é a seguinte:
O bater de asas de uma borboleta na China pode provocar um furacão na Europa.
E é esta a ideia que eu tenho na minha mente ao pensar nas pedras, é algo que se inicia suavemente mas que eu desejo que venha a ter efeitos a nível bem global começando no nosso País mas com a certeza que poderá vir a atravessar várias fronteiras.
E para tal concretizar já escolhi a quem vou passar as pedras para que elas não percam a dinâmica da divulgação.
Termino com um enorme obrigado por ter sido contemplado com este testemunho.
José Pedro
Ontem, dia 29 de Outubro de 2010 senti uma grande emoção, junto com um testemunho de amizade.
ResponderEliminarObrigada amiga Aurora sempre soube que tinhamos uma ligação especial porque tal como tu me disseste eu tambem ao receber o saquinho das pedras escritas pensei na amiga especial a quem vou passar o testemunho.
Mesmo antes de as ler senti um turbilhão de emoções, senti pena de não ter estado no ponto de partida das "pedras da paz". Conseguiste no entanto transmitir-me o quanto foi especial.
Hoje que atentamente as li, sinto-me feliz por as ter recebido. Apesar de as querer para mim, tenho a certeza que devem seguir o seu caminho, sem quebrar elos, de forma a unir as pessoas, de maneira a gritar pela PAZ, tal como o poema. Relembrar a todos que a paz pode ser alcançada.
Pode partir de um pequeno ponto e contagiar o país, quiçá o Mundo.
Talvez daqui a uns anos eu possa recebe-las novamente de passagem e pensar que a paz é algo tão importante que não deve ser guardada no fundo de um baú.
Obrigada à autora do poema pela ideia de o transmitir, numa corrente de amizade que espero não tenha fim.
Fernanda Cachaço.